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diário de um quiosque

O Pacheco Pereira tornou-se uma espécie de Ardinario da política [caracteres extra para não me estragar o template do blog]

Um vizinho

sexta-feira, maio 18, 2007

Três dias depois de iniciar este negócio ardinário, quando lhe fui entregar o jornal, ele disse que tinha que falar comigo. Ostentava um ar sério e triste, como se algo grave se tivesse passado. “Pedro, posso fazer-lhe uma pergunta?”.Claro”, respondi, apreensivo.
Só então reparei que havia uma navalha na sua mão direita...
Mantive a calma e aguardei serenamente pela questão. “Pedro, o negócio está mau...”.
Apesar de não me parecer desesperado, o seu olhar mostrava alguma insegurança.
Pedro, temos que ser uns para os outros...”.
O cabo da navalha rolava pelos seus dedos. A voz tremia de nervosismo.
Pedro... eu compro-lhe o jornal todos os dias... mas você passa a cortar aqui o cabelo, combinado?”. “Claro que sim, Sr. Alcides, temos que ser uns para os outros”.
Voltei para o quiosque e o Sr. Alcides voltou para a barba do seu cliente, cantarolando.
posted by ardinario, 5/18/2007 03:04:00 da tarde

1 Comments:

Com 3 letrinhas apenas se escreve a palavra Mãe, que cabe em apenas 4 na versão de Mamã e em só mais uma na de Mamãe. E vivam o barbeiro de navalha gasta, o merceeiro mais chato do que o Continete e aquele tipo, aquele, além, que se pôs a vender jornais.
commented by Anonymous Anónimo, 5/20/2007 5:55 da manhã  

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