<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d34117314\x26blogName\x3ddi%C3%A1rio+de+um+quiosque\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://diariodeumquiosque.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://diariodeumquiosque.blogspot.com/\x26vt\x3d3828217289678099654', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

diário de um quiosque

O Pacheco Pereira tornou-se uma espécie de Ardinario da política [caracteres extra para não me estragar o template do blog]

Os homens da Atlântico

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Não tinham passado mais que três dias após ter tomado as rédeas do quiosque. Em pleno Verão, a azáfama era grande e o espaço pequeno para tanta tralha. Lembro-me perfeitamente. Fui eu que abri aquele volume, pouco passavam das oito da manhã. "Que é isto?... Que raio de revista é esta?... Nove?? Para que é que quero nove exemplares desta coisa??". Chutei os nove para canto e só de lá saíram um mês depois, para serem devolvidos. Nesse mês não vendi nenhum exemplar da revista Atlântico.

Por isso, Atlântico, se notou uma enorme quebra nas vendas de Setembro de 2005, encontrou agora a justificação :)

Só me dei conta da asneira no mês seguinte quando, fora do stress inicial e num momento de maior lucidez, consegui perceber que a revista Atlântico nada tinha a ver com mar ou pesca. Qual Bruno Paixão, senti-me na obrigação de compensar o erro anterior, e repousei a dita cuja de Outubro no quadro de honra principal (leia-se banca) durante três dias seguidos.

E isto a propósito de quê?...
Ah, a propósito de uma colecção de posts que a malta da Atlântico publicou recentemente e que vale a pena passar os olhos (ou até mesmo ler):

Jornais, Algumas sobre jornais (I), Algumas sobre jornais (II), Ainda os jornais, Algumas sobre jornais (III), Ainda os jornais II, Algumas sobre jornais (IV), Jornais e a leitura, Algumas sobre jornais (V), Algumas sobre jornais (VI).

Destaco esta tese de Henrique Raposo:

"Na minha geração, não há leitura porque o sistema de ensino, desde o início, é uma máquina de trituração do gosto da leitura. Os meus colegas, e com razão, achavam que eu era estúpido por gostar tanto de ler. Digo "com razão" porque eles, tendo apenas o sistema de ensino como referência, só podiam considerar a leitura como sendo uma coisa sem graça, sem fascínio, sem interesse."
posted by ardinario, 2/22/2007 10:21:00 da tarde

0 Comments:

Add a comment