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diário de um quiosque

O Pacheco Pereira tornou-se uma espécie de Ardinario da política [caracteres extra para não me estragar o template do blog]

Escaldão

segunda-feira, março 30, 2009

Não gosto do Sol. Não falo do astro sol nem do jornalismo do Sol. Falo do aspecto do Sol. Irrita-me que um jornal tão bebé como o Sol apresente um grafismo tão deprimente, tão simplório, tão tão... tão coiso como o Sol. E isso para mim é decisivo para não dar ao Sol a nota que de facto merece – metade de uma nota de 5 euros. Ter à minha frente um jornal graficamente apelativo é meio caminho andado para merecer o meu desfolhar. O Sol pode ser um óptimo jornal, mas não agrada à vista. É como ir ao melhor restaurante do mundo… com uma gastroenterite.

Eu não devia falar mal do Sol. Aliás, devo falar mal do Sol se achar que devo falar mal do Sol, mas será "compadrinhamente" incorrecto falar mal do Sol, quando foi o Sol que em primeiro lugar deu um destaque a este pedaço de blogosfera onde neste momento vocês leitores brilhantemente se encontram. Mesmo assim vou falar mal do Sol.

Não gosto do Sol. Não falo do astro sol nem do jornalismo do… Ah, já tinha dito… Então… hmmm… vamos saltar de parágrafo.

Por outro lado, admiro o Sol. Admiro o Sol porque tiveram a humildade suficiente para arrepiar caminho no que aos brindes diz respeito. Deitaram fora o orgulho – e o canto superior direito onde manifestavam a aversão ao gratuito e à oferta fácil – e gritaram ao mundo “prooooooooonto, ok… nós damos um rebuçadinho de quando em vez…”. E assim foi. Primeiro, uma colecção do José Hermano Saraiva, a preço modesto. Depois, o orgasmo do brinde dos DVDs. E era aqui que eu queria chegar. Quatro parágrafos para isto…

Caso vos tenha passado despercebido, o Sol brindou-nos com um filme de animação fantástico. Eu sei que nestas coisas cinematográficas sou um atrasadinho, mas um filme que consegue colar ao ecrã, pai, mãe e toda a ninhada, conseguindo chutar para canto a maior das birras da periferia, merece a minha vénia, metade de uma nota de 5 e um volume de crónicas de Marcelo Rebelo de Sousa. Falo, evidentemente, de “A verdadeira história do Capuchinho Vermelho”, o Pulp Fiction da animação.
Um lobo repórter que usa ovelhas como fonte de informação. Uma Capuchinho Vermelho especialista em artes marciais. Um lenhador com metade dos neurónios do Carlos Martins (neurónio e meio, portanto). Uma avozinha viciada em desportos radicais. Um bode enfeitiçado que fala a cantar. Um sapo detective com um passado duvidoso.
É obrigatório ver. Muitas vezes.

- Senhor Lobo, o que faz na vida?
- Sou pastor.
- Vamos lá a acabar com as chalaças!!
- Senhor Lobo… hmmm… posso tratá-lo por Lobo?
- Pode chamar-me Célia. Gosto de passear e de flores frescas.
posted by ardinario, 3/30/2009 11:53:00 da tarde

1 Comments:

Caríssimo Ardinário,
Gostava de entrar em contacto contigo. Se estiveres para aí virado manda-me um mail para

improprioparacardiacos@gmail.com

Abraço e Obrigado
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