A bruta
quarta-feira, julho 09, 2008
Parece-me justo recomeçar esta coisa com a revista mais emblemática do quiosque: a Maria. Não sei se vou citar alguém, mas tornou-se evidente que "nos últimos meses a Maria teve uma queda. Abrupta. A bruta!". Isto é tão verdade que estive quase a ignorar os números das vendas do ano passado, assumindo desde logo a queda da bruta, e avançando sem contemplações para várias teorias conspiratórias, onde até metia o petróleo ao barulho.
Num último instante, senti um toque na consciência e lá fui verificar as vendas do ano passado. Conclusão: está tudo na mesma, nem subiu nem desceu, antes pelo contrário e vice-versa etcetera e tal. Eu que já tinha teses e mestrados prontos a desabrochar, justificando a queda da bruta, vejo-me a arrepiar caminho, vencido pela força dos números.
É uma pena, estragou-se um belo de um post.
Num último instante, senti um toque na consciência e lá fui verificar as vendas do ano passado. Conclusão: está tudo na mesma, nem subiu nem desceu, antes pelo contrário e vice-versa etcetera e tal. Eu que já tinha teses e mestrados prontos a desabrochar, justificando a queda da bruta, vejo-me a arrepiar caminho, vencido pela força dos números.
É uma pena, estragou-se um belo de um post.