Socorro, o barco está a arder!
sexta-feira, dezembro 04, 2009
Para quem não sabe, sou considerado por muitos o melhor imitador de Willy Fog da Península Ibérica. Principalmente naquela altura em que o leão grita “Socorro!! O barco está a arder!!”. Será, porventura, a única imitação de que me orgulho, mas funciona bem para muitos dos desenhos animados dos anos 80, se exceptuarmos o Marco, a Abelha Maia e o Júlio Isidro.
Analisando a coisa mais pormenorizadamente, ninguém me tira da cabeça que por detrás da voz de Wiily Fog não estará a mesma pessoa que emprestou as cordas vocais ao Tom Sawyer e ao Gepetto - a quem a minha filha trata carinhosamente por Zé Preto-, mas isto é uma dúvida que só mais logo vou poder tirar. Sim, porque tenho em minha posse o DVD que o Sol esta semana disponibilizou aos seus telespect… aos seus leitores: “Willy Fog e a volta ao mundo em 80 dias”.
É impossível dissociar o título do filme ao tema de capa da Tabu – entrevista com Gonçalo Cadilhe, o português mais viajado do mundo, logo a seguir à geração de ouro de Mário Soares e companhia, entre as épocas 86 e 96.
É impossível também não continuar a sentir uma pontinha de inveja* pelo modo de vida que o nosso amigo figueirense soube inventar, tão brilhantemente retratado sob todos os aspectos, e com 27 anos de antecedência!, na fotografia nº10 da página 46.
* Porquê só uma pontinha de inveja? Porque estou convencido que, a meter-me numa destas, à primeira viagem a África, o rótulo colado à minha testa onde se lê “atado” falaria mais alto e me obrigaria a permanecer em Marrocos até ao fim dos meus dias.
Analisando a coisa mais pormenorizadamente, ninguém me tira da cabeça que por detrás da voz de Wiily Fog não estará a mesma pessoa que emprestou as cordas vocais ao Tom Sawyer e ao Gepetto - a quem a minha filha trata carinhosamente por Zé Preto-, mas isto é uma dúvida que só mais logo vou poder tirar. Sim, porque tenho em minha posse o DVD que o Sol esta semana disponibilizou aos seus telespect… aos seus leitores: “Willy Fog e a volta ao mundo em 80 dias”.
É impossível dissociar o título do filme ao tema de capa da Tabu – entrevista com Gonçalo Cadilhe, o português mais viajado do mundo, logo a seguir à geração de ouro de Mário Soares e companhia, entre as épocas 86 e 96.
É impossível também não continuar a sentir uma pontinha de inveja* pelo modo de vida que o nosso amigo figueirense soube inventar, tão brilhantemente retratado sob todos os aspectos, e com 27 anos de antecedência!, na fotografia nº10 da página 46.
* Porquê só uma pontinha de inveja? Porque estou convencido que, a meter-me numa destas, à primeira viagem a África, o rótulo colado à minha testa onde se lê “atado” falaria mais alto e me obrigaria a permanecer em Marrocos até ao fim dos meus dias.
2 Comments:
commented by Anónimo, 12/06/2009 1:00 da tarde
Olha, ainda nao contaste o porquê do falhanço da nespresso
Manel