Dia 28 - Fracasso na Informatização
segunda-feira, outubro 09, 2006
Não me incomoda abrir o quiosque ao Domingo. Primeiro, porque estando o quiosque localizado numa zona comercial de grande movimento, como que por milagre o espaço que o rodeia se transforma num certo ambiente de lazer, muito próprio de um Domingo. Segundo, porque depois da "tempestade" de Sábado vem um retemperador Domingo onde os 6 metros quadrados se tornam num local mais arejado e limpo. Com o sol a acompanhar, a atmosfera matinal ganha ainda um outro sabor e fácilmente esqueço as horas de sono que fiquei a dever à cama.
Hmmm... chega de mariquices! Vamos ao que interessa.
Foi o final da semana 3...
...com uma performance mais positiva que a semana anterior:
E o ponto da situação é este:
Como perder 2 horas de vida
Na sequência de um contacto que me foi feito há uns tempos, resolvi ir hoje assistir a uma demonstração de um software para quiosques/papelarias. A experiência, vou já revelar, foi desastrosa. Não pelo software em si, mas sim pela forma como o mesmo foi apresentado.
Não tenho dúvidas que um produto, por muito mau que seja, se bem promovido e apresentado de uma forma agradável, é perfeitamente vendável desde que o seu promotor/vendedor siga uma série de regras. O exemplo que vivi hoje vem provar que por detrás de um potencial bom produto pode surgir algo ou alguém que o torne um fiasco.
Sinceramente não consigo deixar aqui uma opinião formada sobre o software que me foi apresentado. Não bastava ter que esperar 15 minutos por suas excelências, a acrescentar mais 20 pela reinstalação do software que teimava em não entrar, ainda fui obrigado a assistir ao vivo, em plena apresentação, a chamadas do Messenger ao apresentador, descarragementos do emule e outros que tais, enquanto esperava em vão que me fosse disponibilizada uma frase com nexo em relação ao produto. Foi mau de mais.
No final, a única informação útil que consegui arrancar foi de um quiosque onde o software estivesse devidamente instalado, para poder confrontar o proprietário sobre a validade e utilidade do mesmo. Mesmo assim, o homem engasgou-se, e fiquei na dúvida se tal estabelecimento existe.
Se ontem as probabilidades de comprar um software para o quiosque rondavam os 20%, hoje certamente caíram para perto dos zero.
Vamos às rosinhas.
A verde está o que subiu desde a semana anterior.
Entretanto, a revista Sábado, ao contrário do que se tinha vindo a verificar no resto do ano, confirma a ultrapassagem à Visão. A Focus lá vai lutando pela vida...
Hoje, 2ª feira, começou a contagem de clientes e respectivas horas de maior movimento. Termina na 6ª feira. Quem compra mais: homens ou mulheres? Em que altura do dia? Pelos dados que hoje tirei, já fiquei com uma ideia. Aceitam-se apostas.
Hmmm... chega de mariquices! Vamos ao que interessa.
Foi o final da semana 3...
...com uma performance mais positiva que a semana anterior:
E o ponto da situação é este:
Como perder 2 horas de vida
Na sequência de um contacto que me foi feito há uns tempos, resolvi ir hoje assistir a uma demonstração de um software para quiosques/papelarias. A experiência, vou já revelar, foi desastrosa. Não pelo software em si, mas sim pela forma como o mesmo foi apresentado.
Não tenho dúvidas que um produto, por muito mau que seja, se bem promovido e apresentado de uma forma agradável, é perfeitamente vendável desde que o seu promotor/vendedor siga uma série de regras. O exemplo que vivi hoje vem provar que por detrás de um potencial bom produto pode surgir algo ou alguém que o torne um fiasco.
Sinceramente não consigo deixar aqui uma opinião formada sobre o software que me foi apresentado. Não bastava ter que esperar 15 minutos por suas excelências, a acrescentar mais 20 pela reinstalação do software que teimava em não entrar, ainda fui obrigado a assistir ao vivo, em plena apresentação, a chamadas do Messenger ao apresentador, descarragementos do emule e outros que tais, enquanto esperava em vão que me fosse disponibilizada uma frase com nexo em relação ao produto. Foi mau de mais.
No final, a única informação útil que consegui arrancar foi de um quiosque onde o software estivesse devidamente instalado, para poder confrontar o proprietário sobre a validade e utilidade do mesmo. Mesmo assim, o homem engasgou-se, e fiquei na dúvida se tal estabelecimento existe.
Se ontem as probabilidades de comprar um software para o quiosque rondavam os 20%, hoje certamente caíram para perto dos zero.
Vamos às rosinhas.
A verde está o que subiu desde a semana anterior.
Entretanto, a revista Sábado, ao contrário do que se tinha vindo a verificar no resto do ano, confirma a ultrapassagem à Visão. A Focus lá vai lutando pela vida...
Hoje, 2ª feira, começou a contagem de clientes e respectivas horas de maior movimento. Termina na 6ª feira. Quem compra mais: homens ou mulheres? Em que altura do dia? Pelos dados que hoje tirei, já fiquei com uma ideia. Aceitam-se apostas.
4 Comments:
commented by Anónimo, 10/09/2006 10:55 da tarde
Cá por mim, as horas de maior movimento, para os homens, são depois das 8 da noite ( isso se o quiosque for num centro comercial, como parece que é) e para as mulheres, são durante a tarde...
Isso durante os dias de semana.
Ao Sábado e Domingo, para os homens é logo pela manhã e para as mulheres continuam a ser de tarde.
Isso durante os dias de semana.
Ao Sábado e Domingo, para os homens é logo pela manhã e para as mulheres continuam a ser de tarde.
Por que será que a TV 7Dias vende revistas daquela maneira? Se calhar porque metade dos clientes do quiosque não preferem o Público...
Extrardinário
Extrardinário
commented by 10/10/2006 11:34 da tarde
,
Amanhã já se saberão as horas de ponto com mais clareza.
José, abro às 8 e fecho às 19. Centro comercial... não.
Anónimo, faço a mesma pergunta...
José, abro às 8 e fecho às 19. Centro comercial... não.
Anónimo, faço a mesma pergunta...
Ando longe da verdade?