A matemática vista de vários ângulos
sexta-feira, setembro 28, 2007
Títulos de hoje:
Jornal de Notícias:
"JN sobe 5% em relação ao ano passado"
Correio da Manhã:
"CM cada vez mais líder"
Diário de Notícias:
"O DN foi o jornal que mais cresceu"
Publico:
"O Publico foi o diário que mais aumentou a circulação paga entre Janeiro e Junho"
Diário de um Quiosque:
"De entre todos os blogs cujo título de post de 28 de Setembro de 2007 foi 'A matemática vista de vários ângulos', o Diário de um Quiosque foi o mais lido e o único a registar uma subida em relação ao período homólogo de 2006"
Nota 1: Aguardamos pacientemente pelas análises da Visão e da Sábado, que costumam proporcionar umas guerrinhas bem engraçadas que se arrastam por várias semanas.
Nota 2: As contas das vendas de Verão do quiosque estão quase prontas e são lançadas na próxima semana. Já agora espero pelo final de Setembro e completa-se assim o 3º trimestre. Prometo gráficos comparativos com os fornecidos pela APCT de modo a comparar as vendas no quiosque com as vendas a nível nacional.
Jornal de Notícias:
"JN sobe 5% em relação ao ano passado"
Correio da Manhã:
"CM cada vez mais líder"
Diário de Notícias:
"O DN foi o jornal que mais cresceu"
Publico:
"O Publico foi o diário que mais aumentou a circulação paga entre Janeiro e Junho"
Diário de um Quiosque:
"De entre todos os blogs cujo título de post de 28 de Setembro de 2007 foi 'A matemática vista de vários ângulos', o Diário de um Quiosque foi o mais lido e o único a registar uma subida em relação ao período homólogo de 2006"
Nota 1: Aguardamos pacientemente pelas análises da Visão e da Sábado, que costumam proporcionar umas guerrinhas bem engraçadas que se arrastam por várias semanas.
Nota 2: As contas das vendas de Verão do quiosque estão quase prontas e são lançadas na próxima semana. Já agora espero pelo final de Setembro e completa-se assim o 3º trimestre. Prometo gráficos comparativos com os fornecidos pela APCT de modo a comparar as vendas no quiosque com as vendas a nível nacional.
As directas vistas pelo quiosque
R.I.P.
quinta-feira, setembro 27, 2007
- Casa Dez
- Premiere
- Revista História
- Tal e Qual
- ...
- Premiere
- Revista História
- Tal e Qual
- ...
Entretanto, no flanco esquerdo do quiosque...
" (...) POLÍTICA? EU AGORA SOU MONÁRQUICO! MAS ATENÇÃO! MONÁRQUICO, APOIANTE DA MONARQUIA ESPANHOLA! ELES QUE VENHAM TOMAR CONTA DESTA BANDALHEIRA!"
A folga - parte 2
No momento em que recebi o telefonema passou-me pela cabeça que tudo não passava de um sonho. Os dois anos de quiosque passaram-me num ápice pela mente, revistos em milhares de imagens. “Tu queres ver que eu sonhei isto tudo durante a noite?”. Mas não.
Do outro lado insistiam:” Você pode passar aqui no seu quiosque?”. Eram 6 da manhã. Transferi-me da cama para a casa de banho e fixei o olhar no espelho. A coisa não era bonita de se ver. Banho: sim ou não? Apesar de poder vir a ser confundido com um potencial criminoso, ignorei o risco e o banho. Quem já me viu sem gel no cabelo ( contam-se pelos dedos de uma mão os que tiveram essa rara oportunidade) estará neste momento a deixar escapar um sorriso. E assim fui.
Chego ao local do crime e deparo-me com um grande aparato, digno de um recente triplo assassinato. Centenas de polícias, sirenes por todo o lado, helicóptero, corpo de intervenção e cães farejadores. Hmmmm… ok, estou a exagerar. Mas para o crime que ali se praticou, 2 carros de polícia e 5 agentes pareceu-me um pouco exagerado, não obstante tratar-se de um espaço comercial algo mediático.
O resto é simples de contar. Um bando de miudagem tinha feito asneirada na estação de comboios e fugiu, deixando abandonadas duas mochilas carregadas de gelados. A polícia encarregou-se de procurar a respectiva arca arrombada. Um crime invertido, portanto: primeiro descobre-se o produto roubado e só depois o local do crime.
Pela minha experiência de médico legista especialista em produtos alimentares congelados, os 20 Secret Cup e 18 Mini Milk (não havia muito mais por onde escolher) deixaram de ser gelados pelas 2 da manhã e perderam a vida entre as 3 e as 3 e meia.
Numa tentativa desesperada, para não lhe chamar outra coisa, os agentes ainda tentaram ligar os ex-gelados à máquina. Assim, quando abri a arca, depara-mo com duas mochilas pretas no seu interior. “Ora, então vamos lá contar os gelados, para apreender as mochilas”, diz um dos agentes. O outro já fazia as contas: “A 50 cêntimos cada gelado, isso dá um prejuízo de mais ou menos 300 euros”.
Há folgas assim.
Do outro lado insistiam:” Você pode passar aqui no seu quiosque?”. Eram 6 da manhã. Transferi-me da cama para a casa de banho e fixei o olhar no espelho. A coisa não era bonita de se ver. Banho: sim ou não? Apesar de poder vir a ser confundido com um potencial criminoso, ignorei o risco e o banho. Quem já me viu sem gel no cabelo ( contam-se pelos dedos de uma mão os que tiveram essa rara oportunidade) estará neste momento a deixar escapar um sorriso. E assim fui.
Chego ao local do crime e deparo-me com um grande aparato, digno de um recente triplo assassinato. Centenas de polícias, sirenes por todo o lado, helicóptero, corpo de intervenção e cães farejadores. Hmmmm… ok, estou a exagerar. Mas para o crime que ali se praticou, 2 carros de polícia e 5 agentes pareceu-me um pouco exagerado, não obstante tratar-se de um espaço comercial algo mediático.
O resto é simples de contar. Um bando de miudagem tinha feito asneirada na estação de comboios e fugiu, deixando abandonadas duas mochilas carregadas de gelados. A polícia encarregou-se de procurar a respectiva arca arrombada. Um crime invertido, portanto: primeiro descobre-se o produto roubado e só depois o local do crime.
Pela minha experiência de médico legista especialista em produtos alimentares congelados, os 20 Secret Cup e 18 Mini Milk (não havia muito mais por onde escolher) deixaram de ser gelados pelas 2 da manhã e perderam a vida entre as 3 e as 3 e meia.
Numa tentativa desesperada, para não lhe chamar outra coisa, os agentes ainda tentaram ligar os ex-gelados à máquina. Assim, quando abri a arca, depara-mo com duas mochilas pretas no seu interior. “Ora, então vamos lá contar os gelados, para apreender as mochilas”, diz um dos agentes. O outro já fazia as contas: “A 50 cêntimos cada gelado, isso dá um prejuízo de mais ou menos 300 euros”.
Há folgas assim.
A folga - parte 1
quarta-feira, setembro 19, 2007
Uma folga, ao domingo, de 15 em 15 dias, é o preço a pagar pelo facto de ser proprietário e empregado do quiosque. Não é uma queixa, mas simplesmente a constatação de um facto. E, para além disso, serve lindamente como introdução para o relato de mais um episódio caricato na história deste tasco.
Gozava eu da minha folga quinzenal, quando sou surpreendido/acordado por um telefonema às 6 da manhã de domingo. Ora, em tempos idos, um telefonema na madrugada de sábado para domingo poderia significar algo de positivo. Hoje em dia, das duas uma: ou é uma má notícia, ou é uma péssima notícia. Quis o destino… aliás, quiseram os putos protagonistas deste episódio, que tudo não passasse de uma má notícia.
“Estou sim? Desculpe estar a incomodá-lo a esta hora da noite. Daqui fala da PSP. O senhor é o proprietário do quiosque tal tal? Sim? Assaltaram-lhe a arca dos gelados. Pode passar aqui no seu quiosque?”
(continua...)
Gozava eu da minha folga quinzenal, quando sou surpreendido/acordado por um telefonema às 6 da manhã de domingo. Ora, em tempos idos, um telefonema na madrugada de sábado para domingo poderia significar algo de positivo. Hoje em dia, das duas uma: ou é uma má notícia, ou é uma péssima notícia. Quis o destino… aliás, quiseram os putos protagonistas deste episódio, que tudo não passasse de uma má notícia.
“Estou sim? Desculpe estar a incomodá-lo a esta hora da noite. Daqui fala da PSP. O senhor é o proprietário do quiosque tal tal? Sim? Assaltaram-lhe a arca dos gelados. Pode passar aqui no seu quiosque?”
(continua...)
Parabéns a você(s)
segunda-feira, setembro 10, 2007
SMS Magazine
sexta-feira, setembro 07, 2007
A ideia da iniciativa surgiu quando um cliente (não regular) me perguntou se tinha a revista X. Não tinha, mas chegou no dia seguinte. Quando o voltei a ver, uns dias mais tarde, comuniquei-lhe que a revista já havia chegado ao quiosque, ao que ele me respondeu que a tinha adquirido numa outra banca.
E assim nasceu isto...
Agradeço comentários, antes de mandar para a gráfica na próxima semana.
E assim nasceu isto...
Agradeço comentários, antes de mandar para a gráfica na próxima semana.
Queres levar um selo?
quarta-feira, setembro 05, 2007
-Quero levar o 24 Horas. E quero também levar um selo.
-Quer levar um selo??
-Exacto. Quero levar um selo.
-Quer levar um selo porquê? Apenas por querer levar o 24 Horas? Oh homem, esteja descansado. Aqui ninguém lhe bate por levar este ou aquele jornal. A menos que fuja sem o pagar...
-Precisava mesmo de levar um selo...
A atitude do homem começava a enervar-me e atrás dele já se formava uma fila digna de ser participada à TSF. Decidi então fazer-lhe a vontade. Fechei os olhos, puxei a mão direita atrás... e... peguei no dossier e retirei cuidadosamente um selo de 30 cêntimos.
A situação acima é fictícia, mas serve perfeitamente para demonstrar que um selo de correio e um selo nos queixos poderão estar directamente relacionados muito para além do substantivo. Eu explico.
Tudo começou há 4 mil milhões de anos atrás, com uma grande explosão a que todos chmama big bang. Sensivelmente 4 mil milhões depois alguém se lembrou que para enviar uma mensagem de um local para outro teria que se pagar uma taxa. Não duvido da justiça da aplicação dessa taxa, até porque há que pagar ao homem que entrega as mensagens. O que eu ponho em causa é que seja necessário cuspir para um pedaço de papel picotado para validar essa taxa. E acima de tudo, que seja necessária a existência de agentes que vendam o tal pedaço de papel picotado. É aqui que eu entro. No “Clube dos Agentes que Vendem Pedaços de Papel Picotado, Cuja Margem de Lucro Anda nos 5% a Unidade Vendida”.
Já vamos ao selo nos queixos. Para já gostava de vos falar do selo de 30 cêntimos. Se as contas não me falham, sempre que vendo um selo de 30 cêntimos obtenho um lucro de 0,015€. É tanto ou tão pouco que nem o consigo escrever por extenso.
Uma folha de 100 selos dá-me um lucro astronómico de 1,50€. Mais. Um em cada trinta estraga-se porque aquilo foi feito para pessoal com níveis de habilidade manual extraterrestres ou para quem sacou pelo menos um 18 na cadeira de “Rasganços de Picotanço II”. Ora, como é sabido, eu e o Olegário gastamos metade da nossa habilidade manual a amarrar diariamente enormes volumes de jornais e outra metade a cumprimentar o pessoal que nos compra os jornais, evitando assim volumes ainda maiores. Feitas as contas, os 3 selos assassinados com estas mãozinhas retiram 0,855€ ao lucro dos 100 selos, e passamos a obter a módica quantia de 0,645€ de lucro. 0,20€ ficam no parquímetro junto aos correios e o resto evapora-se em gasolina.
Só para verificarem o ridículo da coisa, preciso de vender 200 selos de 30 cêntimos para conseguir comprar uma única acção do Benfica. E deter uma única acção do Benfica equivale, mais coisa menos coisa, a ser responsável pela escolha da cor das meias do treinador de guarda-redes das camadas jovens do clube. Uma loucura!
(estou embalado, alguém que me agarre)
Penso que posso concluir que a venda do selo, além de não dar lucro... dá prejuízo, uma vez que ainda não contabilizei o tempo que gasto nas estações de correio (sim, já experimentei várias e confirmo que o lucro não passa mesmo dos 5%). Tempo é dinheiro, e por vezes a coisa pode alongar-se para lá dos 15 minutos, enquanto o velho da bengala levanta os certificados de aforro ou a funcionária da caixa 5 tenta estabelecer um diálogo com uma ucraniana.
Aviar um simples selo é um processo demorado e ao mesmo tempo arriscado, além de que me faz perder dinheiro. Não admira pois que um dia destes resolva fazer justiça com as próprios mãos, e ofereça um selo a quem de facto me pedir um.
-Quer levar um selo??
-Exacto. Quero levar um selo.
-Quer levar um selo porquê? Apenas por querer levar o 24 Horas? Oh homem, esteja descansado. Aqui ninguém lhe bate por levar este ou aquele jornal. A menos que fuja sem o pagar...
-Precisava mesmo de levar um selo...
A atitude do homem começava a enervar-me e atrás dele já se formava uma fila digna de ser participada à TSF. Decidi então fazer-lhe a vontade. Fechei os olhos, puxei a mão direita atrás... e... peguei no dossier e retirei cuidadosamente um selo de 30 cêntimos.
A situação acima é fictícia, mas serve perfeitamente para demonstrar que um selo de correio e um selo nos queixos poderão estar directamente relacionados muito para além do substantivo. Eu explico.
Tudo começou há 4 mil milhões de anos atrás, com uma grande explosão a que todos chmama big bang. Sensivelmente 4 mil milhões depois alguém se lembrou que para enviar uma mensagem de um local para outro teria que se pagar uma taxa. Não duvido da justiça da aplicação dessa taxa, até porque há que pagar ao homem que entrega as mensagens. O que eu ponho em causa é que seja necessário cuspir para um pedaço de papel picotado para validar essa taxa. E acima de tudo, que seja necessária a existência de agentes que vendam o tal pedaço de papel picotado. É aqui que eu entro. No “Clube dos Agentes que Vendem Pedaços de Papel Picotado, Cuja Margem de Lucro Anda nos 5% a Unidade Vendida”.
Já vamos ao selo nos queixos. Para já gostava de vos falar do selo de 30 cêntimos. Se as contas não me falham, sempre que vendo um selo de 30 cêntimos obtenho um lucro de 0,015€. É tanto ou tão pouco que nem o consigo escrever por extenso.
Uma folha de 100 selos dá-me um lucro astronómico de 1,50€. Mais. Um em cada trinta estraga-se porque aquilo foi feito para pessoal com níveis de habilidade manual extraterrestres ou para quem sacou pelo menos um 18 na cadeira de “Rasganços de Picotanço II”. Ora, como é sabido, eu e o Olegário gastamos metade da nossa habilidade manual a amarrar diariamente enormes volumes de jornais e outra metade a cumprimentar o pessoal que nos compra os jornais, evitando assim volumes ainda maiores. Feitas as contas, os 3 selos assassinados com estas mãozinhas retiram 0,855€ ao lucro dos 100 selos, e passamos a obter a módica quantia de 0,645€ de lucro. 0,20€ ficam no parquímetro junto aos correios e o resto evapora-se em gasolina.
Só para verificarem o ridículo da coisa, preciso de vender 200 selos de 30 cêntimos para conseguir comprar uma única acção do Benfica. E deter uma única acção do Benfica equivale, mais coisa menos coisa, a ser responsável pela escolha da cor das meias do treinador de guarda-redes das camadas jovens do clube. Uma loucura!
(estou embalado, alguém que me agarre)
Penso que posso concluir que a venda do selo, além de não dar lucro... dá prejuízo, uma vez que ainda não contabilizei o tempo que gasto nas estações de correio (sim, já experimentei várias e confirmo que o lucro não passa mesmo dos 5%). Tempo é dinheiro, e por vezes a coisa pode alongar-se para lá dos 15 minutos, enquanto o velho da bengala levanta os certificados de aforro ou a funcionária da caixa 5 tenta estabelecer um diálogo com uma ucraniana.
Aviar um simples selo é um processo demorado e ao mesmo tempo arriscado, além de que me faz perder dinheiro. Não admira pois que um dia destes resolva fazer justiça com as próprios mãos, e ofereça um selo a quem de facto me pedir um.
Histórico!
Imaginem um Azerbeijão apurado para uma fase final de um europeu de futebol. Impossível, certo? Errado. Portugal conseguiu fazê-lo em basket. Agora imaginem que o Azerbeijão levava duas malhas nos dois primeiros jogos da fase final e ganhava o último frente à Suécia, apurando-se para a fase seguinte. Parece impossível, mas Portugal acaba de o fazer contra a Letónia, uma das grandes selecções europeias. Para isso contou com a ajuda de uma inspirada Croácia, que num final alucinante que só um jogo de basket pode oferecer, venceu os espanhóis candidatos ao título, a jogar em casa, e invictos há 28 partidas!
O feito foi tal, que a há momentos a RTPN dava conta que a vitória de Portugal frente à Letónia tinha sido brilhante e que Portugal tinha saído deste europeu de cabeça erguida. O que levou o pivot a desculpar-se da desactualização da peça.
Ontem, o seleccionador nacional dava conta do seu "optimismo":
O treinador da Selecção Nacional de basquetebol, Valentyn Melnychuk reconheceu que chegar à segunda fase está fora de hipótese: "Sabemos fazer as contas e já percebemos que é impossível chegar a Madrid".
"Temos de pensar no futuro e esperar que apareçam novos talentos. Estamos a crescer, mas devagarinho. Podemos sonhar em conseguir fazer melhor, mas só em sonhos, pois a realidade é bem diferente", acrescentou Melnychuk.
Para amanhã esperam-se manchetes a condizer, do género "Entrevista de fundo com Rui Costa" ou "Análise ao 11 de Scolari".
O feito foi tal, que a há momentos a RTPN dava conta que a vitória de Portugal frente à Letónia tinha sido brilhante e que Portugal tinha saído deste europeu de cabeça erguida. O que levou o pivot a desculpar-se da desactualização da peça.
Ontem, o seleccionador nacional dava conta do seu "optimismo":
O treinador da Selecção Nacional de basquetebol, Valentyn Melnychuk reconheceu que chegar à segunda fase está fora de hipótese: "Sabemos fazer as contas e já percebemos que é impossível chegar a Madrid".
"Temos de pensar no futuro e esperar que apareçam novos talentos. Estamos a crescer, mas devagarinho. Podemos sonhar em conseguir fazer melhor, mas só em sonhos, pois a realidade é bem diferente", acrescentou Melnychuk.
Para amanhã esperam-se manchetes a condizer, do género "Entrevista de fundo com Rui Costa" ou "Análise ao 11 de Scolari".
Quiosquemente falando
segunda-feira, setembro 03, 2007
Agosto, se fosse dia de semana, era um sábado. Um sábado à noite.
Setembro, se fosse dia de semana, era um domingo. Um domingo de ressaca.
Setembro, se fosse dia de semana, era um domingo. Um domingo de ressaca.