28 de Junho
quinta-feira, junho 28, 2007
26 de Junho
terça-feira, junho 26, 2007
Semanários
Os + da semana
Bravo!
segunda-feira, junho 25, 2007
Nem de propósito. Há uns dias queixava-me da interminável queda nas vendas das revistas juvenis. Não andarei muito longe da verdade se afirmar que num ápice - não sei precisar bem quanto tempo - as vendas decresceram 50%. Ou seja, a respectiva prateleira deixou de ganhar pó e passou a acumular sobras.
A semana passada, num super ápice que não terá durado mais que 15 minutos, tudo o que era Bravo, Super Pop, 100% Jovem, Ragazzas e afins... voou! O culpado foi uma avalanche de miudagem, vulgo excursão juvenil, que se encarregou de acabar também com o stock de pastilhas.
Ainda que momentaneamente, foi bom regressar aos bons semi-velhos tempos. Os 15 minutos de fama rapidamente deram lugar à normalidade. Esta semana volta tudo ao mesmo.
A semana passada, num super ápice que não terá durado mais que 15 minutos, tudo o que era Bravo, Super Pop, 100% Jovem, Ragazzas e afins... voou! O culpado foi uma avalanche de miudagem, vulgo excursão juvenil, que se encarregou de acabar também com o stock de pastilhas.
Ainda que momentaneamente, foi bom regressar aos bons semi-velhos tempos. Os 15 minutos de fama rapidamente deram lugar à normalidade. Esta semana volta tudo ao mesmo.
Toto Quiosque - apostas semana 2
domingo, junho 24, 2007
Eu explico.
Em primeiro lugar, o mais importante - os prémios:
7 resultados certos dão prémio. Que prémio?- perguntam vocês. Boa pergunta- respondo eu. Logo se vê.
Se não houver totalistas, 6 resultados certos servem perfeitamente para levar o prémio para casa. Mas que prémio?- insistem vocês. Oh pá sei lá, logo se vê.Também há prémio de participação. Atenção, pessoal! Participar no Toto Quiosque dá direito a uma visita guiada ao quiosque! Ao vivo e a cores!
Agora as regras:
O objectivo é acertar na tendência de venda dos jornais diários em relação à semana anterior. A média vai subir ou descer? Para referência, no boletim está indicada a média total de cada um dos referidos diários. Não vale duplas.
E finalmente o porquê:
Porque sim. Após 2 ou 3 sessões de Toto Quiosque no blog, gostava de levar o jogo até ao quiosque propriamente dito. Por que não transformar uma ida ao quiosque numa actividade mais agradável?
Aqui está o boletim da semana 2, para apostar até 4ªfeira.
(O DN desceu esta semana à liga de honra por ter feito o pior registo de vendas. O Jogo subiu à superliga)
Fica o desafio. Registem-se (não serão considerados apostadores anónimos) e joguem. Não custa nada.
Em primeiro lugar, o mais importante - os prémios:
7 resultados certos dão prémio. Que prémio?- perguntam vocês. Boa pergunta- respondo eu. Logo se vê.
Se não houver totalistas, 6 resultados certos servem perfeitamente para levar o prémio para casa. Mas que prémio?- insistem vocês. Oh pá sei lá, logo se vê.Também há prémio de participação. Atenção, pessoal! Participar no Toto Quiosque dá direito a uma visita guiada ao quiosque! Ao vivo e a cores!
Agora as regras:
O objectivo é acertar na tendência de venda dos jornais diários em relação à semana anterior. A média vai subir ou descer? Para referência, no boletim está indicada a média total de cada um dos referidos diários. Não vale duplas.
E finalmente o porquê:
Porque sim. Após 2 ou 3 sessões de Toto Quiosque no blog, gostava de levar o jogo até ao quiosque propriamente dito. Por que não transformar uma ida ao quiosque numa actividade mais agradável?
Aqui está o boletim da semana 2, para apostar até 4ªfeira.
(O DN desceu esta semana à liga de honra por ter feito o pior registo de vendas. O Jogo subiu à superliga)
Fica o desafio. Registem-se (não serão considerados apostadores anónimos) e joguem. Não custa nada.
Toto Quiosque - semana 1
Foi batido logo na primeira semana o record de participações, o que para um concurso novo, ainda para mais na sua sessão inaugural, não é nada mau.
Não houve totalistas, mas 3 apostadores acertaram em 6 dos 7 resultados. Aqui para a casa, é mau, que tem de distribuir os prémios à mesma. F.Leitão, Mário Martins e Zé Bonito levam para casa um fantástico filme em dvd.
Para a semana há mais, e assim sucessivamente até esgotar o stock de dvds. Como não houve totalistas, acumula mais 1 dvd para o 1º prémio. Passa a 2. Fabuloso jackpot!
24 de Junho
Vamos falar de revistas (1)
quinta-feira, junho 21, 2007
Em Novembro/Dezembro de 2006 levei a cabo no quiosque uma recolha de dados minuciosa de todas as vendas efectuadas durante 4 semanas. Parte do relatório pode ser visto aqui.
Dessa recolha conclui-se que tanto os jornais como as revistas representam 25% dos lucros do quiosque. Vamos às revistas.
Em primeiro lugar é importante frisar que as mulheres contribuem com 60% para o lucro das revistas, o que não deixa de ser significativo. Quis então saber em que altura do dia as revistas dão mais lucro ao quiosque. A resposta está aqui:
(clicar na imagem para aumentar)
No gráfico, há um período do dia que chama a atenção. O período entre as 13.00 e as 13.30, em que o lucro das vendas de revistas a mulheres é quase 4 vezes superior à dos homens. E se alargarmos o período até às 15 horas, verificamos que as mulheres continuam a comprar bem mais que os homens. Se recuarmos um pouco, no período entre as 8.30 e as 10.30 também se constata esse facto.
Sabendo que a banca principal é ocupada na sua totalidade por revistas, algo pode ser feito na escolha e exposição das mesmas, tendo em conta os períodos acima referidos.
Como primeira medida, parece-me lógico que a partir das 13 horas a banca de revistas seja "trabalhada" de modo a conquistar ainda mais público feminino. Ou seja, vai haver rotatividade de títulos na banca principal, ao contrário do que vinha a ser feito até aqui, onde os mesmos títulos permaneciam na banca desde a abertura até ao fecho do quiosque.
Dessa recolha conclui-se que tanto os jornais como as revistas representam 25% dos lucros do quiosque. Vamos às revistas.
Em primeiro lugar é importante frisar que as mulheres contribuem com 60% para o lucro das revistas, o que não deixa de ser significativo. Quis então saber em que altura do dia as revistas dão mais lucro ao quiosque. A resposta está aqui:
(clicar na imagem para aumentar)
No gráfico, há um período do dia que chama a atenção. O período entre as 13.00 e as 13.30, em que o lucro das vendas de revistas a mulheres é quase 4 vezes superior à dos homens. E se alargarmos o período até às 15 horas, verificamos que as mulheres continuam a comprar bem mais que os homens. Se recuarmos um pouco, no período entre as 8.30 e as 10.30 também se constata esse facto.
Sabendo que a banca principal é ocupada na sua totalidade por revistas, algo pode ser feito na escolha e exposição das mesmas, tendo em conta os períodos acima referidos.
Como primeira medida, parece-me lógico que a partir das 13 horas a banca de revistas seja "trabalhada" de modo a conquistar ainda mais público feminino. Ou seja, vai haver rotatividade de títulos na banca principal, ao contrário do que vinha a ser feito até aqui, onde os mesmos títulos permaneciam na banca desde a abertura até ao fecho do quiosque.
20 de Junho
quarta-feira, junho 20, 2007
O chefe responde
terça-feira, junho 19, 2007
Por vezes dou por mim a pensar que me enganei no local de trabalho. No entanto, rapidamente desfaço as minhas dúvidas: a bagunça impera à minha volta, aquele ramo da macieira que não dá maçãs e se calhar não é mesmo macieira cresce a cada dia que passa, ameaçando rasgar o toldo a qualquer instante, e o taxista das barbas teima em ser servido pela porta das traseiras. Mesmo assim, apesar da bagunça, do ramo e do taxista, a dúvida volta, sob a forma de um fantasma.
Vindo do nada, um vulto surge à minha frente. Pede para me aproximar. Debruço-me sobre a banca, espalmando meia-dúzia de jornais. A curiosidade assola-me. E do outro lado, de rompante, sem autorização, sem passar pela casa da partida, segreda-se a confissão de um modo de vida, mascarada de pergunta: “Chefe... você sabe onde posso encontrar senhoras... você sabe?...”.
A não ser que o leitor seja proprietário de uma casa de alterne ou presidente de um certo clube de futebol, não o estou a ver suficiente preparado para um desafio deste calibre, tão simples e tão bem executado. Não há treino possível. Coloque-se em frente a um espelho e repita comigo, sem se rir: “Caro senhor, lamento mas não possuo informações suficientes para responder com precisão à questão que me coloca”, ou “Sei sim senhor! Você sai ali na 1ª à direita, segue sempre em frente, passa uma rotunda, passa outra, e na 3ª vira à esquerda. Segue em direcção a Chambeiras, passa para Lameças, e daí até à entrada para Conchadas, encontra dessas senhoras a pastar na berma da estrada” . Parece fácil, mas a verdade é que na oral todos chumbam. Como eu. Engasguei-me, tropecei na língua, e entre dois perdigotos cuspi um tímido “não sei”, quando na lateral esquerda do quiosque, no topo, há aos pontapés senhoras semelhantes, em formato digital, a partir de 9,99€. Tótó!
Vindo do nada, um vulto surge à minha frente. Pede para me aproximar. Debruço-me sobre a banca, espalmando meia-dúzia de jornais. A curiosidade assola-me. E do outro lado, de rompante, sem autorização, sem passar pela casa da partida, segreda-se a confissão de um modo de vida, mascarada de pergunta: “Chefe... você sabe onde posso encontrar senhoras... você sabe?...”.
A não ser que o leitor seja proprietário de uma casa de alterne ou presidente de um certo clube de futebol, não o estou a ver suficiente preparado para um desafio deste calibre, tão simples e tão bem executado. Não há treino possível. Coloque-se em frente a um espelho e repita comigo, sem se rir: “Caro senhor, lamento mas não possuo informações suficientes para responder com precisão à questão que me coloca”, ou “Sei sim senhor! Você sai ali na 1ª à direita, segue sempre em frente, passa uma rotunda, passa outra, e na 3ª vira à esquerda. Segue em direcção a Chambeiras, passa para Lameças, e daí até à entrada para Conchadas, encontra dessas senhoras a pastar na berma da estrada” . Parece fácil, mas a verdade é que na oral todos chumbam. Como eu. Engasguei-me, tropecei na língua, e entre dois perdigotos cuspi um tímido “não sei”, quando na lateral esquerda do quiosque, no topo, há aos pontapés senhoras semelhantes, em formato digital, a partir de 9,99€. Tótó!
Importa-se de repetir???
3ª feira, 11 e tal da manhã.
- Outra vez esta carantonha na capa?? Que revista é esta?
- É a TV 7 Dias, minha senhora. Saíu hoje.
- Hoje é dia de TV 7 Dias? Oh, não faça caso. Eu costumo confundir as 4ªs com os sábados.
- Outra vez esta carantonha na capa?? Que revista é esta?
- É a TV 7 Dias, minha senhora. Saíu hoje.
- Hoje é dia de TV 7 Dias? Oh, não faça caso. Eu costumo confundir as 4ªs com os sábados.
18 de Junho
Toto Quiosque
domingo, junho 17, 2007
Eu explico.
Em primeiro lugar, o mais importante - os prémios:
7 resultados certos dão prémio. Que prémio?- perguntam vocês. Boa pergunta- respondo eu. Logo se vê.
Se não houver totalistas, 6 resultados certos servem perfeitamente para levar o prémio para casa. Mas que prémio?- insistem vocês. Oh pá sei lá, logo se vê.
Também há prémio de participação. Atenção, pessoal! Participar no Toto Quiosque dá direito a uma visita guiada ao quiosque! Ao vivo e a cores!
Agora as regras:
O objectivo é acertar na tendência de venda dos jornais diários em relação à semana anterior. A média vai subir ou descer? Para referência, no boletim está indicada a média total de cada um dos referidos diários. Não vale duplas.
E finalmente o porquê:
Porque sim. Após 2 ou 3 sessões de Toto Quiosque no blog, gostava de levar o jogo até ao quiosque propriamente dito. Por que não transformar uma ida ao quiosque numa actividade mais agradável?
Aqui está o boletim da semana, para apostar até 4ªfeira.
Fica o desafio. Registem-se (não se aceitam apostadores anónimos) e joguem. Não custa nada.
Em primeiro lugar, o mais importante - os prémios:
7 resultados certos dão prémio. Que prémio?- perguntam vocês. Boa pergunta- respondo eu. Logo se vê.
Se não houver totalistas, 6 resultados certos servem perfeitamente para levar o prémio para casa. Mas que prémio?- insistem vocês. Oh pá sei lá, logo se vê.
Também há prémio de participação. Atenção, pessoal! Participar no Toto Quiosque dá direito a uma visita guiada ao quiosque! Ao vivo e a cores!
Agora as regras:
O objectivo é acertar na tendência de venda dos jornais diários em relação à semana anterior. A média vai subir ou descer? Para referência, no boletim está indicada a média total de cada um dos referidos diários. Não vale duplas.
E finalmente o porquê:
Porque sim. Após 2 ou 3 sessões de Toto Quiosque no blog, gostava de levar o jogo até ao quiosque propriamente dito. Por que não transformar uma ida ao quiosque numa actividade mais agradável?
Aqui está o boletim da semana, para apostar até 4ªfeira.
Fica o desafio. Registem-se (não se aceitam apostadores anónimos) e joguem. Não custa nada.
Semanários
17 de Junho
14 de Junho
quinta-feira, junho 14, 2007
13 de Junho
quarta-feira, junho 13, 2007
O quiosque começou aqui (5)
terça-feira, junho 12, 2007
12 de Junho
O quiosque começou aqui (4)
segunda-feira, junho 11, 2007
Terá sido nomeado para o diário mais inconsequente do mundo, pois para além do 21 de Maio de 1986, constavam apenas mais duas datas: o 20 de Maio desse mesmo ano e um remoto 24 de Novembro, também de 1986 ( no intervalo terei andado demasiado ocupado com o Mundial do Mexico). De toda a informação fútil dessas datas, aproveita-se este breve trecho, onde já se mencionavam jornais, cromos e gelados:
O quiosque começou aqui (3)
Numeros da semana
O quiosque começou aqui (2)
sábado, junho 09, 2007
O quiosque começou aqui (1)
Uma pesquisa ao baú das memórias permitiu descobrir verdadeiras (e valiosas?) pérolas da imprensa nacional. A começar por esta, de 1980:
A tertúlia
sexta-feira, junho 08, 2007
Diz a lei que sempre que o proprietário de um quiosque é descortinado no meio de uma ajuntamento social, se torna obrigatório organizar uma improvisada tertúlia sobre o assunto. Sem moderador por perto, e com a vantagem de poder desbobinar os maiores disparates sobre o tema sem ser desmentido – as probabilidades de haver dois proprietários de quiosques diferentes numa festa de 50 pessoas são de uma num milhão -, o homem fica entregue a si próprio e à mercê de um auditório ávido de revelações bombásticas. E quando falo de revelações bombásticas, não falo daquelas do género “tenho lá em casa um papel que em termos contabilisticos não vale nada, mas que informa claramente que ontem recebi 12 Jornal de Noticias”, mas refiro-me a outras ligeiramente mais atrevidas, onde a minha favorita recai em “se o Benfica tivesse ganho este ano a Liga dos Campeões, isso teria mais impacto nas vendas num só dia do que um mês e meio de sucessivos escândalos sexuais entre um deputado do PS e a selecção feminina de natação sincronizada” (pode não ser verdade, mas como não há estudos sobre o assunto, fica bem lançar uma farpa destas).
Mas vamos ao que interessa – a tal tertúlia improvisada. Ora bem, depois de uma breve introdução dedicada ao tema “Como é que te meteste numa alhada dessas - parte teórica”, onde cada participante faz a sua própria avaliação do destino do “gajo que se meteu numa alhada daquelas”, geralmente negativa, mas sem nunca a revelar, solta-se no ar a pergunta óbvia: qual é o jornal que mais vende? À resposta, pormenorizada e que não é para aqui chamada, segue-se uma orgia de sons que permitem identificar quem lê o quê: de entre os xiiiiii, os ehhhhhhh e os ohhhhhhh, é possível por vezes ouvir um ihihihihih, que claramente denuncia na audiência um jornalista do Record.
Evidentemente que esta questão serve apenas de aquecimento para a seguinte, que ninguém ousou lançar enquanto não fosse devidamente camuflada pela anterior. Acompanhada de um sorriso nervoso e de uma carga de ombro a roçar o limite do empurrão, a questão mais pertinente que se pode colocar a um quiosqueiro, e a única que verdadeiramente interessa ao ajuntamento local, é, sem dúvida: “E o Sexus, vendes?”.
Agora tens 3 hipóteses. Se queres fazer dispersar rapidamente o pessoal, responde negativamente. Se queres manter-te no centro das atenções, largar um “claro que sim!” garante-te pelo menos mais 10 minutos de tempo de antena. Se queres passar a palavra, há uma morena deslumbrante ao balcão e o teu copo está vazio, não hesites: aponta para o Paulo e deixa no ar um enigmático “Se vendo o Sexus? Pergunta ao Paulo que ele sabe...”.
Dá a desculpa do copo vazio, ou da morena que enche a sala, e abandona discretamente o local. O Paulo que se amanhe.
Mas vamos ao que interessa – a tal tertúlia improvisada. Ora bem, depois de uma breve introdução dedicada ao tema “Como é que te meteste numa alhada dessas - parte teórica”, onde cada participante faz a sua própria avaliação do destino do “gajo que se meteu numa alhada daquelas”, geralmente negativa, mas sem nunca a revelar, solta-se no ar a pergunta óbvia: qual é o jornal que mais vende? À resposta, pormenorizada e que não é para aqui chamada, segue-se uma orgia de sons que permitem identificar quem lê o quê: de entre os xiiiiii, os ehhhhhhh e os ohhhhhhh, é possível por vezes ouvir um ihihihihih, que claramente denuncia na audiência um jornalista do Record.
Evidentemente que esta questão serve apenas de aquecimento para a seguinte, que ninguém ousou lançar enquanto não fosse devidamente camuflada pela anterior. Acompanhada de um sorriso nervoso e de uma carga de ombro a roçar o limite do empurrão, a questão mais pertinente que se pode colocar a um quiosqueiro, e a única que verdadeiramente interessa ao ajuntamento local, é, sem dúvida: “E o Sexus, vendes?”.
Agora tens 3 hipóteses. Se queres fazer dispersar rapidamente o pessoal, responde negativamente. Se queres manter-te no centro das atenções, largar um “claro que sim!” garante-te pelo menos mais 10 minutos de tempo de antena. Se queres passar a palavra, há uma morena deslumbrante ao balcão e o teu copo está vazio, não hesites: aponta para o Paulo e deixa no ar um enigmático “Se vendo o Sexus? Pergunta ao Paulo que ele sabe...”.
Dá a desculpa do copo vazio, ou da morena que enche a sala, e abandona discretamente o local. O Paulo que se amanhe.
6 e 7 de Junho
quinta-feira, junho 07, 2007
Paradoxo de um quiosque
quarta-feira, junho 06, 2007
Calham lindamente, os feriados ao domingo!
A lei de Murphy dos quiosques
Se as vendas da uma revista estão a baixar, vão cortar nas quantidades enviadas, precisamente na semana em que ela se vai vender mais.
5 de Junho
A febre da TVI
"Bom dia, queria a TVI dos 7 dias!"
A febre dos brindes
4 de Junho
terça-feira, junho 05, 2007
A banca do jornal do leitor ou o leitor do jornal da banca
segunda-feira, junho 04, 2007
"Um bom conhecimento do perfil dos compradores de produtos opcionais e uma melhor exposição dos jornais nas bancas são, no entender de Alexandre Nilo Fonseca, director geral de marketing da Controlinveste, o caminho a seguir pela imprensa diária paga.Na comunicação apresentada ontem no congresso da APODEMO (Associação Portuguesa de Estudos de Mercado e Opinião), o responsável pelo marketing do grupo detentor, entre outros, do Diário de Notícias e do Jornal de Notícias sublinhou que esta é a estratégia a seguir pelos jornais se, em termos de vendas, quiserem ser bem sucedidos.Numa altura em que a televisão, a rádio, a internet e até mesmo os jornais gratuitos exercem uma forte pressão à sobrevivência da imprensa diária paga, Nilo Fonseca refere que “é necessário conhecer o comportamento do consumidor junto dos pontos de venda, pois é aí que, em termos de compra, se gera o processo de decisão”. Além disso, “é importante fazer com que os jornais se tornem mais atractivos nas bancas, pois o que se tem verificado até aqui é uma grande desorganização”. Para isso, é “importante que se invista nesta área”, referiu ainda. No que toca aos produtos opcionais afirmou que “se a imprensa for sabendo responder a estes estímulos, será bem sucedida”. Isto para explicar a importância que o lançamento destes produtos tem tido na captação de novos compradores."
In Meios e Publicidade
1. Acredito que os jornais têm um bom conhecimento do perfil dos compradores de produtos opcionais.
2. Para que os jornais consigam uma melhor exposição dos jornais em banca, precisam de seguir duas tarefas, pela ordem que se segue. Primeiro, precisam de...visitar as bancas! (ver ponto 3)Segundo, nessa visita, terão que esclarecer e orientar o proprietário da banca no sentido de melhorar essa exposição. Como? Partilhando e justificando a sua convicção de que o seu jornal x, quando colocado no local y e em detrimento do produto z, traz mais vantagens para o proprietário do estabelecimento.
3. Vamos a factos. No caso concreto deste quiosque, o jornal Publico é o único jornal diário que faz visitas regulares. Nessas visitas são focados eventuais problemas de distribuição e são trocadas ideias sobre a exposição dos jornais e respectivos produtos associados, além de outros aspectos, como por exemplo a relação dos leitores com o jornal.
Os restantes jornais diários não efectuam visitas regulares ao quiosque. Nem regulares nem irregulares. Não efectuam.
Minto. Um representante do jornal O Jogo fez uma visita um dia destes e a sua única preocupação foi saber quanto vendia o Record e a Bola. Além disso, deixou uma caneta.
Quanto a outras publicações, não diárias, existe um representante do grupo a que pertence o Expresso, cuja única função é descortinar as quantidades mais adequadas para o quiosque. E a relação fica-se por aí.
4. Nilo Fonseca refere que “é necessário conhecer o comportamento do consumidor junto dos pontos de venda”. Eu acho que é preciso ir muito mais longe que isso. O que é essencial é conhecer o comportamento do consumidor longe do ponto de venda, enquanto lê o jornal. Juntem 50 pessoas numa sala, passem-lhes o jornal para as mãos e observem passo-a-passo como o jornal é lido. Desta forma, aprendem a ler o leitor, com as conclusões obvias que daí se retiram.
Mais. Ofereçam o jornal a 50 leitores durante, digamos, um mês. Que tipo de feedback será obtido no final desse mês? A experiência foi boa, para além do facto do jornal ter sido gratuito? O que mais lhe agradou? O que dispensava do jornal? Amanhã vai comprar este jornal? Porquê? Por que não?
Será que este tipo de experiências é feito?
Não sei responder...
5. Os produtos associados são exclusivos aos leitores fieis de cada jornal? Se não o são, por que razão não é distribuído nas bancas material para promoção desses produtos? Se é junto às bancas que se encontram os potenciais clientes desses produtos, o que têm feito os jornais para os promover, num local onde a compra por impulso é uma realidade? Pouco ou nada.
Querem um exemplo de sucesso promocional junto das bancas? Payshop.
In Meios e Publicidade
1. Acredito que os jornais têm um bom conhecimento do perfil dos compradores de produtos opcionais.
2. Para que os jornais consigam uma melhor exposição dos jornais em banca, precisam de seguir duas tarefas, pela ordem que se segue. Primeiro, precisam de...visitar as bancas! (ver ponto 3)Segundo, nessa visita, terão que esclarecer e orientar o proprietário da banca no sentido de melhorar essa exposição. Como? Partilhando e justificando a sua convicção de que o seu jornal x, quando colocado no local y e em detrimento do produto z, traz mais vantagens para o proprietário do estabelecimento.
3. Vamos a factos. No caso concreto deste quiosque, o jornal Publico é o único jornal diário que faz visitas regulares. Nessas visitas são focados eventuais problemas de distribuição e são trocadas ideias sobre a exposição dos jornais e respectivos produtos associados, além de outros aspectos, como por exemplo a relação dos leitores com o jornal.
Os restantes jornais diários não efectuam visitas regulares ao quiosque. Nem regulares nem irregulares. Não efectuam.
Minto. Um representante do jornal O Jogo fez uma visita um dia destes e a sua única preocupação foi saber quanto vendia o Record e a Bola. Além disso, deixou uma caneta.
Quanto a outras publicações, não diárias, existe um representante do grupo a que pertence o Expresso, cuja única função é descortinar as quantidades mais adequadas para o quiosque. E a relação fica-se por aí.
4. Nilo Fonseca refere que “é necessário conhecer o comportamento do consumidor junto dos pontos de venda”. Eu acho que é preciso ir muito mais longe que isso. O que é essencial é conhecer o comportamento do consumidor longe do ponto de venda, enquanto lê o jornal. Juntem 50 pessoas numa sala, passem-lhes o jornal para as mãos e observem passo-a-passo como o jornal é lido. Desta forma, aprendem a ler o leitor, com as conclusões obvias que daí se retiram.
Mais. Ofereçam o jornal a 50 leitores durante, digamos, um mês. Que tipo de feedback será obtido no final desse mês? A experiência foi boa, para além do facto do jornal ter sido gratuito? O que mais lhe agradou? O que dispensava do jornal? Amanhã vai comprar este jornal? Porquê? Por que não?
Será que este tipo de experiências é feito?
Não sei responder...
5. Os produtos associados são exclusivos aos leitores fieis de cada jornal? Se não o são, por que razão não é distribuído nas bancas material para promoção desses produtos? Se é junto às bancas que se encontram os potenciais clientes desses produtos, o que têm feito os jornais para os promover, num local onde a compra por impulso é uma realidade? Pouco ou nada.
Querem um exemplo de sucesso promocional junto das bancas? Payshop.
3 de Junho
domingo, junho 03, 2007
Semanais - 25/Maio a 31/Maio
Sou uma criança feliz (3)
sexta-feira, junho 01, 2007
Sou uma criança feliz (2)
O blog do quiosque tem o prazer de comunicar aos seus leitores que a coluna "O Ardina", assinada pelo autor deste blog, estreia este mês na revista Atlântico.
Sou uma criança feliz (1)
O quiosque tem o prazer de comunicar a este blog e seus leitores que a iniciativa "Receba o jornal em sua casa!" deu um passo de gigante. A partir de hoje, o quiosque do blog entrega em casa do melhor cliente desta cidade: 10 jornais diários, outras tantas publicações semanais e duas dezenas de publicações mensais!